Métricas de Gestão, as suas são boas?

Como diz bem o ditado,

“não dá para gerenciar aquilo que não se pode medir”.

Hoje em dia estão aí os algoritmos que evidenciam isso, pois medem grande parte do trabalho, apoiando – e por vezes fechando – o raciocínio sobre um determinado tema.

Métricas de Gestão, como desenvolver?

Boas métricas são desenvolvidas a partir de uma análise criteriosa, especialmente para avaliar se irão gerar ou não um movimento conectado aos resultados e objetivos, afinal não podemos medir apenas por medir ou porque é um modismo de Gestão.

Ou seja, se as pessoas desconhecem onde a empresa quer chegar e não compreendem sobre o processo relacionado a métrica, provavelmente não conseguirão identificar as questões relevantes que irão mensurar se o processo está seguindo em direção aos resultados almejados. Além disso, em algum momento, será necessário criar alavancas vinculadas à métricas que permitirão os necessários ajustes num ambiente de negócios dinâmico e volátil.

Mapear e entender o processo é fundamental para construir boas métricas.

E, conforme se avança na maturidade das métricas, é possível desdobrá-las em vários níveis da estrutura organizacional, podendo chegar à métricas de equipes e até de indivíduos nas suas respectivas funções, permitindo dizer “o quê” e “quem” está indo bem ou mal de forma muito específica.

Trata-se de uma questão desafiadora para qualquer tipo de organização ou negócio, porque é necessário adotar metodologias de gestão de forma muito disciplinada, o que nem sempre acontece no dia-a-dia, considerando uma rotina acelerada, um ambiente de constante mudanças, dentre outras dificuldades.

Mais sobre Métricas de Gestão

Para concluir, você pode aprender muito mais sobre Gestão em nossos artigos aqui no site RT Gestão e Coaching.

Este Artigo foi editado pela equipe de redatores da agência Zonta Soluções Web.